Como tomamos conhecimento de fenômenos estranhos?

Como tomamos conhecimento de um fenômeno estranho?
Em geral, supõe-se que um fenômeno estranho precise ter acontecido com uma pessoa qualquer, ou mais especificamente, tenha acontecido com você. O ceticismo, a desconfiança típica do ser humano nos levam a sempre tomar relatos de terceiros como não absolutamente dignos de confiança. Afinal, tomamos inconscientemente o nossa posição no mundo como o mais privilegiado dos pontos de vista. Afinal, vivemos nossa existência dentro de nós, e por mais convincente que uma fonte seja, que não nós mesmos, sempre achamos que pode ter havido algum engano, erro ou ilusão por parte daquele que vivenciou um fenômeno estranho a nós relatado.
Mas nem sempre esta atitude cética precisa ser assim tão radical, ao menos em um primeiro momento.
A história está cheia de exemplos de fenômenos relatados por fontes não fidedignas, mas que foram devidamente levados em conta e se mostraram frutíferos em resultados em termos de informações e possibilidades após o devido estudo por parte de pessoas curiosas e preparadas para estudá-los.
Então, um fenômeno estranho pode ter por fonte você, a fonte originária, e pode ter por fonte terceiros, incluindo dentre estes tanto os relatos verbais de outras pessoas, conhecidas ou estranhas, ou a mídia, os casos populares, as lendas sociais, rurais ou urbanas, os jornais, os livros, a Internet ou mesmo a ficção, seja científica ou não. Não é aconselhável ignorar relato algum cuja natureza seja um fenômeno estranho, a menos que este já tenha sido devidamente estudado e, por ignorância de quem relata, ainda cause estranheza.
Você já teve alguma experiência estranha?
Quase todo mundo já teve. Ou,  se ainda não teve, pode vir a ter, porque os fenômenos estranhos, por mais raros que pareçam ser, são, em seu conjunto, bastante comuns em quantidade e diversidade.
Então, caso queira compartilhar conosco suas experiências anormais, sinta-se à vontade.
Nós não riremos de você.

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